Postado Dom maio 04, 2014 11:47 pm
Nome: Kuuhaku
Magia Desejada: Arco da Grande Árvore (AGA)
Motivo: Para matar pessoas e dominar Fiore, o que mais um Dark Magic iria querer
Amostra de Narração:
Os primeiros raios de sol ninguém esquece, brandos como um leve toque em harmonia com corpo e alma, anunciam que um novo dia de uma preguiçosa segunda-feira está chegando. Kuuhaku acorda, ingere alguns alimentos e bebidas que são saudáveis(e muito, sempre lembre de comer alimentos saudáveis !), despede-se de seu cãozinho chamado Iago e se põe a caminhar em direção ao ponto em que alugam carroças, para pegar as mesmas. Não tão longe dele, Nanda executa as mesmas ações, porém, não se sabe se desperdiçou os mesmos momentos de adeus.
Kuuhaku cumpre mais uma jornada de trabalho e, cansado, logo tenta a volta para casa. Entra então, em um lotação, cujos passageiros deviam ter trabalhado do mesmo jeito que Kuuhaku. Wellington, um bandido maligno, passa o dia a caminhar, e trama á agir. Todavia, finda-se a data para ele também e, não estando satisfeito com as finanças adquiridas, envolve-se em dantescos pensamentos.
Vem lá o transporte com Kuuhaku. O mesmo é avistado pelo marginal, que logo conclui seu plano iminente de execução em seus pensamentos. E o faz. O aceno com a mão indica ao motorista que pare o veículo e o deixe entrar. As vistas de Kuuhaku mudam imediatamente de direção e cruzam-se com as de Wellington. Este segue, como quem mede os passos, ao encontro daquele. Fita-lhe mais uma vez os olhos e estende-lhe os braços. Aquelas magras mãos tocam o Kuuhaku e, brutalmente, puxam-na para o mais perto de si dizendo: - tenho uma refém.
Wellington anunciou o assalto e obrigou o condutor a parar a carroça. Endiabrado, mostra a sua arma e faz com que Kuuhaku o sinta na nuca. O tumulto se exalta, com brevidade, a atenção do povo e, consequentemente a da polícia. E nesta hora que começam algumas negociações. Com prontidão chega a imprensa, que transforma Wellington em o Wellington, bem como Kuuhaku em o Kuuhaku.
Passadas já muitas horas, o bandido põe em prática um novo plano: tentar sair da carroça com o seu refém. Ouve-se um tiro, que atinge Kuuhaku. Vendo que iria ser baleado, Wellington dispara mais três tiros de sua arma, que ferem mortalmente as costas do moço. O criminoso é dominado e posto na viatura, onde sorrateiramente morre. O defunto vira manchete, heroí. Passa-se uma semana e aquela foi apenas mais uma segunda-feira em uma grande metrópole.